quinta-feira, 25 de outubro de 2007
O caso do relvado preto
Foi a primeira vez que vi um relvado... preto!
Aconteceu em Loures, onde o que existia era borracha preta e muitos buracos no piso.
Os árbitros analisaram demoradamente o rectângulo, mas o jogo lá se realizou.
E sem querer arranjar desculpas, um dos golos do Loures apenas aconteceu devido às características ao piso: a bola parecia ir sair pela linha lateral, parecia, parecia..., os jogadores do Vigor confiaram, mas a bola acabou por prender na borracha, não saiu e o lance acabou em golo.
Ficam aqui algumas imagems que mostram o "tal" relvado preto.
Aconteceu em Loures, onde o que existia era borracha preta e muitos buracos no piso.
Os árbitros analisaram demoradamente o rectângulo, mas o jogo lá se realizou.
E sem querer arranjar desculpas, um dos golos do Loures apenas aconteceu devido às características ao piso: a bola parecia ir sair pela linha lateral, parecia, parecia..., os jogadores do Vigor confiaram, mas a bola acabou por prender na borracha, não saiu e o lance acabou em golo.
Ficam aqui algumas imagems que mostram o "tal" relvado preto.
sábado, 13 de outubro de 2007
Derrota mínima em Loures
A minha equipa perdeu esta tarde, por 2-1, em Loures, a 202 km e 12,10 euros de portagens de distância de Coimbra.
O resultado aceita-se, porque houve algum ascendente dos locais.
O Vigor, porém, bateu-se muito bem, embora tenha voltado a falhar várias oportunidades de golo iminente.
O jogo começou com o Vigor a mandar. No entanto, no primeiro lance de ataque dos locais, aos 10 minutos, o Loures colocou-se em vantagem e a minha equipa "abanou". Por volta da meia hora, o Vigor voltou a entrar bem no jogo.
A 2.ª parte começou com duas gritantes oportunidades de golo desperdiçadas pelo Vigor. E os locais aproveitaram: aos 12 minutos chegaram ao 2-0.
A partir daí, o futebol passou a ser do género bola-cá, bola-lá. Qualquer das equipas poderia marcar, mas o golo (do Vigor) só chegou aos 90+1, dando ao resultado um "ar" mais agradável.
Nos três jogos disputados fora de casa, o Vigor somou outras tantas derrotas: 1-0 com o Torreense (mas poderia/deveria ter ganho o jogo, pois falhou cinco oportunidades de baliza aberta), 2-0 com o Alverca (o empate era o resultado mais lógico, já que os golos surgiram aos 88 e 90 minutos) e agora com o Loures.
É necessário afirmar que estas serão, tudo o indica, as melhores da série e o Vigor jogou com elas de seguida e fora de casa. Na 2.ª volta outro golo cantará.
Em termos gerais, o Vigor está a praticar um bom futebol, consistente e poderá facilmente ficar num dos primeiros lugares da série. A equipa está em construção do ponto de vista táctico e precisa de uma "injecção de personalidade" no plano psicológico.
Mas... temos equipa!
O resultado aceita-se, porque houve algum ascendente dos locais.
O Vigor, porém, bateu-se muito bem, embora tenha voltado a falhar várias oportunidades de golo iminente.
O jogo começou com o Vigor a mandar. No entanto, no primeiro lance de ataque dos locais, aos 10 minutos, o Loures colocou-se em vantagem e a minha equipa "abanou". Por volta da meia hora, o Vigor voltou a entrar bem no jogo.
A 2.ª parte começou com duas gritantes oportunidades de golo desperdiçadas pelo Vigor. E os locais aproveitaram: aos 12 minutos chegaram ao 2-0.
A partir daí, o futebol passou a ser do género bola-cá, bola-lá. Qualquer das equipas poderia marcar, mas o golo (do Vigor) só chegou aos 90+1, dando ao resultado um "ar" mais agradável.
Nos três jogos disputados fora de casa, o Vigor somou outras tantas derrotas: 1-0 com o Torreense (mas poderia/deveria ter ganho o jogo, pois falhou cinco oportunidades de baliza aberta), 2-0 com o Alverca (o empate era o resultado mais lógico, já que os golos surgiram aos 88 e 90 minutos) e agora com o Loures.
É necessário afirmar que estas serão, tudo o indica, as melhores da série e o Vigor jogou com elas de seguida e fora de casa. Na 2.ª volta outro golo cantará.
Em termos gerais, o Vigor está a praticar um bom futebol, consistente e poderá facilmente ficar num dos primeiros lugares da série. A equipa está em construção do ponto de vista táctico e precisa de uma "injecção de personalidade" no plano psicológico.
Mas... temos equipa!
quinta-feira, 11 de outubro de 2007
terça-feira, 9 de outubro de 2007
O caso da lesão grave
Em 10 anos a acompanhar o futebol jovem, nunca tinha visto nada de semelhante. Felizmente.
Faltavam 10 minutos para o final quando um jogador do Marinhense se lesionou gravemente.
Numa disputa de bola, aparentemente colocou mal a perna e... caiu no chão, aos gritos.
Cá fora começou por se falar numa fractura da tíbia e do perónio, mas depois dizia-se que se tratara de uma rotura de ligamentos.
Entretanto, foi chamado o INEM, que apareceu cerca de um quarto de hora depois.
Durante outros 15 minutos, mais ou menos, foram colocadas talas na perna afectada e o jogador foi transportado para a ambulância.
Bem disposto, o atleta do Marinhense agradeceu os aplausos do público e pediu uma fotografia já dentro da ambulância.
Boa recuperação, jovem!
Faltavam 10 minutos para o final quando um jogador do Marinhense se lesionou gravemente.
Numa disputa de bola, aparentemente colocou mal a perna e... caiu no chão, aos gritos.
Cá fora começou por se falar numa fractura da tíbia e do perónio, mas depois dizia-se que se tratara de uma rotura de ligamentos.
Entretanto, foi chamado o INEM, que apareceu cerca de um quarto de hora depois.
Durante outros 15 minutos, mais ou menos, foram colocadas talas na perna afectada e o jogador foi transportado para a ambulância.
Bem disposto, o atleta do Marinhense agradeceu os aplausos do público e pediu uma fotografia já dentro da ambulância.
Boa recuperação, jovem!
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